garantir o futuro dos filhos e a estabilidade financeira

7 dicas para garantir o futuro dos seus filhos

Pensar em como garantir o futuro dos filhos não precisa ser sinônimo de preocupação ou de noites perdidas de sono. Com estas dicas para sua estabilidade financeira, você pode aumentar sua proteção familiar diante de imprevistos, oferecer uma educação de qualidade para seus filhos e até se aposentar com tranquilidade.

Afinal, como pai ou mãe você deve se perguntar: como ficariam as pessoas que amo e por quem sou responsável se acontecesse algo comigo? Ou talvez você tenha dificuldade de equilibrar as finanças e qualquer situação inesperada compromete o orçamento do lar. É esse o seu caso?

Pois saiba que há muitas coisas que você pode controlar no seu caminho!

O segredo para reverter essa situação está em começar a mudança de vida agora mesmo. Assim, é possível aproveitar antes as vantagens de seguir estes passos. Acompanhe!

7 dicas para alcançar a estabilidade financeira e garantir o futuro dos filhos

Assim como na saúde física você precisa de exercícios preparatórios e uma rotina equilibrada para realizar atividades mais intensas, a saúde financeira também é resultado de uma construção passo a passo.

Isso porque é pouco produtivo pensar no futuro dos filhos sem ter uma estabilidade financeira. A qualquer imprevisto mais urgente, o que havia sido reservado para o porvir será usado antes.

Nem será muito útil ter um salário alto sem um controle dos gastos, minando sua capacidade de investir nos dias que virão.

1) Tenha reserva de emergência

O primeiro passo é proteger o agora. Sabe aquele problema inesperado no carro, o encanamento em casa que rompe do nada ou até aquele susto com a saúde dos filhos? Tudo isso vai consumindo sua estabilidade financeira e, consequentemente, seu potencial de garantir um futuro mais confortável.

É por isso que o foco inicial deve ser a construção de uma reserva equivalente a três até seis meses de renda. Essa reserva de emergência deve estar em títulos ou investimentos de liquidez imediata, ou seja, que você possa retirar o dinheiro rapidamente.

A partir de então, estará mais coberto para investir no longo prazo.

2) Saiba qual é o seu orçamento mensal

Você também deve esforçar-se para colocar na ponta do lápis todos os gastos da família.

No começo, pode ser estranho ter de anotar em uma planilha cada compra de mercado, cada almoço fora, cada cafezinho. Mas, com o tempo, vai percebendo quais são os pontos fracos do seu orçamento familiar. E muitos aplicativos para celular ajudam nessa tarefa, como Organizze, Mobills e Money Manager.

3) Invista na sua educação financeira e na dos seus filhos também

Segundo a Standard e Poor’s, o Brasil ocupa apenas a 74ª posição em um ranking de 144 países no tema da educação financeira. Não à toa, mais de 20% dos brasileiros estão inadimplentes, como revela a CNC, e 58% não se preocupam com as próprias finanças.

Pesquise a fundo sobre as soluções financeiras disponíveis no mercado, os diferentes tipos de investimento, os riscos e a rentabilidade de cada um. Para isso, existem conteúdos gratuitos sobre finanças na internet, além de livros, cursos etc.

Ajude também na educação financeira dos seus filhos, estimulando-os por meio de jogos relacionados — como Banco Imobiliário ou Bons Negócios — e da boa e velha prática da mesada. É melhor ainda se você atrelar essa renda a um compromisso, como o de manter o quarto arrumado ou auxiliar nas tarefas de casa.

4. Fuja de parcelamentos

Compras parceladas são inimigas do seu controle financeiro. Primeiro, porque os juros levam você a pagar a mais. Segundo, porque obriga a olhar para trás, para um gasto assumido, em vez de olhar para a frente como deve ser.

Evitar o parcelamento ainda estimula a se questionar antes de comprar: eu preciso mesmo disso agora?

5) Invista parte do seu dinheiro

Com as finanças em dia e uma reserva de emergência bem guardada, é hora de garantir o futuro dos filhos, do cônjuge e o seu próprio por meio de investimentos de médio e longo prazo.

Aqui, o importante é ter uma carteira diversificada, de acordo com a rentabilidade e os riscos de cada investimento. Por exemplo, se investir em ações da bolsa e moedas estrangeiras, sujeitas a uma maior volatilidade, deve-se equilibrar com investimentos mais previsíveis, como o de títulos do Tesouro Direto.

Assim, você se protege das maiores flutuações e os riscos mais baixos contrabalançam os mais altos.

6) Tenha um seguro de vida

O seguro de vida é uma solução para a estabilidade financeira familiar do curto ao longo prazo. Isso porque não se sabe quando ela será necessária, mas valerá a pena tê-la quando precisar dela.

A função mais conhecida do seguro de vida é garantir o futuro dos filhos e demais dependentes no caso do falecimento do responsável financeiro por eles. Por meio do pagamento de uma indenização, os beneficiários terão uma renda conforme o valor definido na apólice, preenchendo assim a lacuna de sustento deixada pelo falecido.

Além dessa prova de cuidado com o futuro dos filhos, o seguro de vida oferece maior estabilidade financeira diante de imprevistos relacionados à saúde. Há diversas coberturas para uso em vida que abrangem também diagnóstico de doenças graves, afastamento prolongado do trabalho para tratamento, reembolso de despesas médico-hospitalares e até casos de invalidez, que afetariam seriamente seu orçamento familiar sem a segurança desta solução.

Entre as vantagens do seguro de vida, ainda podemos destacar o fato de que ele costuma sair mais em conta que um seguro automóvel, portanto protege sua família sem pesar nas contas. Outro destaque é a possibilidade de customizá-lo de acordo com sua necessidade, contratando os valores de resgate mais adequados para seu padrão de vida.

7) Tenha um plano de previdência privada 

Falando em soluções personalizadas de longo prazo, esta lista não estaria completa sem mencionar a previdência privada.

Com a Reforma Previdenciária e o receio de maiores dificuldades futuras para se aposentar pelo INSS, tornou-se fundamental entender como funciona a previdência privada. E não há mistério algum nisso.

Em resumo, você escolherá entre duas opções de plano: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) ou o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). A vantagem do primeiro é permitir a dedução do Imposto de Renda, enquanto a do segundo é a tributação final apenas sobre a rentabilidade do investimento, em vez do total resgatado.

Investimento é a palavra-chave da previdência privada. Seu dinheiro ficará investido em um fundo administrado por uma instituição financeira, de acordo com seu perfil de investidor (conservador, moderado ou ousado), e o patrimônio acumulado ao longo dos anos poderá ser usado como você desejar.

Além de oferecer uma renda digna para a aposentadoria, esse patrimônio pode servir para planejar a aquisição de bens, garantir o futuro dos filhos na universidade e muito mais. Independentemente do objetivo, você pode assegurar uma renda que de fato represente seu padrão de vida, sem os limites impostos pelo teto do INSS, por exemplo.

Ainda vale ressaltar duas vantagens fiscais da previdência privada. A primeira é que esse investimento é livre de come-cotas, ou pagamento antecipado do Imposto de Renda sobre a aplicação. A segunda é que você pode transferir o valor para seus herdeiros sem inventário, tendo uma liberação rápida e que pode ajudar no custo da transição de bens.

Então, se você está procurando uma boa dica para sua estabilidade financeira no futuro ou sobre como garantir o futuro dos filhos, a previdência privada é o caminho ideal.

Para escolher o melhor plano previdenciário ou o seguro de vida mais vantajoso para você, é importante contar com apoio especializado nessas duas soluções. E a Torus oferece justamente isso, com uma equipe experiente, ágil e comprometida com a sua satisfação.

É muito mais fácil investir com quem entende do assunto. Fale com a Torus e descubra as opções com melhor custo-benefício para sua família.