Saiba quais doenças ocupacionais mais atingem os profissionais liberais

Saiba quais doenças ocupacionais mais atingem os profissionais liberais

Se você é profissional liberal, provavelmente sabe das vantagens e desvantagens de exercer sua profissão sem um vínculo CLT. Uma das desvantagens está na falta de segurança financeira em caso de afastamentos do trabalho. Vamos falar sobre as doenças ocupacionais que mais atingem os profissionais liberais e como se proteger financeiramente nesses casos.

Você sabe quais são as diferenças e semelhanças entre profissionais liberais e autônomos?

Como mostraremos adiante, esses dois modelos de trabalho têm definições próprias, mas também características em comum, incluindo os riscos de se atuar dessas formas. Ao depender apenas de si, o profissional liberal ou autônomo pode estar mais sujeito a sobrecarregar-se e desenvolver algumas enfermidades relacionadas ao trabalho. É por isso que ambos precisam de um seguro de vida que cobre doenças ocupacionais para sua proteção financeira.

A seguir, fique por dentro do assunto e veja como se proteger caso você se enquadre nessas definições.

Diferença entre profissional liberal e autônomo

O profissional liberal é aquele que possui uma formação técnica ou universitária para atuar em determinada área e deve obter registro em um conselho de classe ou ordem para exercer a profissão. Alguns exemplos disso são o CRM para médicos e a OAB para advogados. Ele pode ter vínculo empregatício com uma ou mais empresas, ou ainda trabalhar por conta própria. 

Já o profissional autônomo não precisa de formação específica nem registrar-se dentro da área de atuação. A autonomia, nesse caso, significa atuar sem vínculo de trabalho com qualquer empresa. Entram aí alguns tipos de vendedores, fotógrafos, pintores, eletricistas, entre outras atividades.

Então, todo profissional autônomo e boa parte dos liberais atuam fora do regime CLT, sendo responsáveis pela própria proteção financeira em caso de doenças ou acidentes, assim como pelo próprio planejamento previdenciário.

Por outro lado, ambos têm mais liberdade para trabalhar de acordo com o nível de renda desejado, fazendo sua própria carga horária. Isso, no entanto, pode exigir maior esforço físico e mental, levando a enfermidades típicas do exercício profissional. Essas são as chamadas doenças ocupacionais.

Conheça a seguir os problemas mais comuns nesse sentido.

Doenças comuns entre profissionais autônomos e liberais

Existem muitos problemas de saúde que podem afetar autônomos e liberais, desde o estresse psicológico até a exposição física e prolongada a agentes nocivos.

Porém, um dos mais comuns é a lesão por esforço repetitivo (LER), também conhecida como lesão por trauma cumulativo (LET) ou ainda distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT). Essas nomenclaturas não são doenças em si, mas agrupam um conjunto delas.

Outra lesão frequente em profissionais é a hérnia, especialmente a hérnia de disco.

Saiba mais sobre tais doenças ocupacionais:

  • LER, LET ou DORT: é o resultado de uma sobrecarga mecânica e repetitiva sobre articulações, músculos, ossos, nervos ou tendões, acarretando em quadros como tendinites, bursites, síndrome do túnel de carpo, dor na região lombar (lombalgia), dor muscular (mialgia), entre outros. Inflamação e dor da área afetada são sintomas frequentes.
  • Hérnia de disco: entre uma vértebra e outra existem discos cuja função é evitar o atrito entre elas. Mas, com o desgaste desses discos ao longo do tempo, parte deles sai da posição habitual. Isso comprime as raízes nervosas da coluna, gerando uma dor intensa.

Algumas atitudes ajudam a prevenir essas doenças ocupacionais. No caso da LER, por exemplo, manter uma boa postura de trabalho, estabelecer pausas de cinco minutos a cada 25 minutos de tarefas repetitivas, fazer alongamentos a cada hora e dobrar os joelhos (em vez de abaixar a coluna) ao levantar objetos do chão são dicas úteis.

Já a hérnia de disco tem um fator genético envolvido. No entanto, a prática de exercícios leves e evitar carregar ou levantar muito peso são boas medidas preventivas.

Agora, o que acontece se, mesmo tomando os devidos cuidados, você tiver uma doença ocupacional sem possuir a estabilidade de um vínculo empregatício?

Seguro de vida cobre doenças ocupacionais

Aí entra a importância de ter um seguro de vida com coberturas para seu próprio uso. Ele funciona assim:

  1. Você contrata o seguro com as coberturas úteis nos casos de doenças ocupacionais, como a diária por incapacidade temporária (DIT) ou em situações de invalidez.
  2. Nessa contratação, define os valores de indenização que considera mais adequados para sua proteção financeira, se a renda principal for prejudicada.
  3. Caso ocorra algum sinistro previsto na apólice do seguro, você receberá a indenização de acordo e terá sua renda protegida.

Mas por que a DIT e a cobertura por invalidez são especialmente úteis com relação às doenças ocupacionais?

Primeiro, porque o tratamento desses problemas pode exigir o afastamento temporário das atividades laborais. Se você é profissional autônomo ou liberal que atua por conta própria, isso afetará seu sustento.

A proteção para isso é a DIT. Ela paga uma indenização proporcional aos dias que o trabalhador precisa ficar afastado do trabalho por razões de saúde, sejam doenças, sejam acidentes. Isso permite que a pessoa dedique-se ao tratamento, sem necessidade de continuar trabalhando por não saber como obter a renda sem isso.

Em tais casos, ainda há coberturas de seguro de vida que oferecem reembolso de despesas médicas e hospitalares, o custeio de diárias de internação, entre outras formas de apoiar o tratamento de doenças ocupacionais.

Contudo, alguns danos são permanentes e impedem o exercício de tarefas habituais no longo prazo. Para isso existe a cobertura de invalidez. Ela compreende os casos de invalidez total ou parcial, por doença ou acidente, que o segurado venha a enfrentar. Portanto, é importante que essa indenização tenha um valor suficiente para sustentar você e sua família por vários anos.

Falando em família, ter um seguro de vida que cobre doenças ocupacionais é pensar em quem você ama. Para quem é profissional autônomo ou liberal, um problema de saúde impacta diretamente no orçamento do lar. Então, um seguro é sinônimo de proteção financeira para todos que dependem de você.

Qual é o melhor seguro para profissional liberal ou autônomo?

Essa resposta depende de uma série de fatores, porque uma apólice de seguro de vida é altamente customizável para as suas necessidades ou condições do momento.

É preciso levar em conta, por exemplo, seu perfil pessoal, a atividade profissional exercida, as coberturas desejadas e o valor de cada uma delas. Então, deve-se comparar entre as diversas opções de planos de seguro disponíveis no mercado e escolher a que tem melhor custo-benefício.

Felizmente, é possível contar com consultores especializados em seguro de vida para ajudar nessa escolha. É o caso da Torus, empresa com uma equipe experiente, ágil e com atendimento on-line para tirar todas as suas dúvidas e encontrar a melhor solução para você.

Quer ter mais segurança financeira? Fale com a Torus.

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